quinta-feira, 10 de julho de 2008

O Trabalho Final da disciplina constituiu em construir a maquete da Casa Schroder. Essa casa foi construída em 1924, na Holanda, projetada pelo arquiteto Gerrit Rieveld.


A maquete foi confeccionada com material hurley de 2mm, e as partes mais espessas foram feitas com o hurley duplado. Todas as suas parades foram coladas com cola de contato. A representação dos vidros foi feita com poliestireno translúcido e as esquadrias das janelas com papel contact preto. O poliestileno foi colado nas respectivas janelas com cola de isopor. Devido o papel hurley ser cinza e a casa Schroder ser branca com partes cinzas em duas tonalidades diferentes tive que pintá-la com tinta PVC.





Foto na maquetaria da Faculdade no dia em que iniciamos a confecção dessa maquete.


Ato 3 - Experimentação de Materiais


O objetivo desse ato foi, a partir do "tétris", experimentarmos diferentes materias no que diz respeito ao corte e ao princípio da colagem. Foi experimentado quadro materias, o hurley, a madeira balsa, o pluma e o material de caixinha de CD. Com cada material foi confeccionado um segmento de cubo.


Modelo de madeira balsa.

Modelos com os quatro materiais.
Obs: o modelo em preto é de hurley pintado com tinta PVA.



O modelo feito com caixinha de CD foi colado com cola PVC, o de madeira balsa e o de hurley, com cola de contato e o de pluma, foi colado com cola de isopor.




Meu trabalho juntamente com o trabalho de outros colegas.

Sob pressão.
"Um segundo depois da foto tudo caiu no chão". Os modelos tiveram ferimentos leves, mas passam bem nos seus respectivos Blogs.
Ato 2
Neste ato, depois de experimentarmos com a espuma floral no ato anterior, nos aprofundamos na investigação de cortes mais complexoa, agora utilizando o poliuretano, uma espuma com densidade bem maior o que dificulta um pouco o corte, maspor outro lado deixo o trabalho com um acabamento melhor, visto que não se deforma tanto com o manuseio das mãos ao cortar.

Esse modelo foi comum a todos e foi apelidade de Tétris.



Tétris na posição de encaixe



Esse modelo é o mesmo do da foto anterior, porém numa posição diferente, aqui exploro a retirada de uma das partes de uma outra forma da apresentado na foto anterior, mostrando, assim, que, embora os modelos, numa grande maioria, tenham apenas uma posição de encaixe, a maneira de como chegamos a essa posição específica pode variar.


Nesse modelo lancei mão de planos de cortes de 45 graus, o que torna o trabalho com uma complexidade um pouco mairo na hora de fazer os cortes e conseguir separa-los sem estragar o modelo.

Vistas ortogonais e perspectiva do modelo apresentoda nas duas fotos anteriores.


Esse foi o modelo de maior complexidade que atingi, visto que além de ele ter planos de corte de 45 graus, tem também cortes nas suas seis faces, o que gera pontos que dificuntam na hora de separar as peças, visto que, nem sempre é possível chegarmos a esses pontos para cortá-los utilizando apenas os planos de corte propostos no modelo, neste, por exemplo, tive que fazer um corte a mais em uma das faces para conseguir chegar em um ponto bem no centro do cubo que as lâminas não alcançavam quando corriam pelos planos de corte já feitos nas suas seis faces.


Esse modelo tem uma característica que o diferencia de muitos outros, pois é possível chegar a posição de encaixe das peças utilizando seis direções diferentes na hora de encaixá-las.


Peças separadas.

Vistas ortográficas e perspectiva do modelo apresentado nas quatro fotos anteriores.

Ato 1 - Experimentação

O modelo que segue representado nas duas próximas fotos é uma espécie de raio x de um cubo. Foi confeccionado com o intuito de auxiliar nos cortes para produzir os trabalhos desse ato e dos próximos dois que seguem.

Ele é feito de palitos de churrasco, cola quente e latex. O modelo auxilia-nos no momento em que colocamos lâminas de papel no seu interior, simulando planos de corte, para termos maior facilidade na hora de cortar com o estilete, tentando evitar erros na hora de cortar.

Neste primeiro ato dessa etapa o proposto foi utilisarmos espuma floral, visto que tem pouca densidade, facilitando, dessa forma, na hora de manusiarmos o estilete para cortá-la.

O objetivo desse ato, assim como o do ato 2, foi de fazermos cortes em cubos fazendo com que ele viesse a se separar em duas peças independentes que, quando unidas novamente tivessem novamente o formato de um cubo, - ou seja, que as peças sejam congruentes.


Posição de encaixe




Nesse modelo lancei mão de cortes curvos, o que complica um pouco o processo, uma vez que a lâmina do estilete tende a cortar de forma reta.

Modelo separado

Posição de encaixe

sábado, 7 de junho de 2008


ATO 3

O objetivo dessa ato foi de materializar as estruturas, exploradas no Ato2, em arame e solda e apresentá-las em uma base 40cm x 40cm.


Antes de mais nada, para iniciar a construção do modelo de arames, foi preciso fazer o arame, que foi comprado em rolo, ficar reto a fim de melhor poder ser trabalhado para a confecção do modelo proposto. Para isso, ele foi torcido utilizando uma furadeira, como ilustrado na foto acima.



Nas duas últimas fotos está apresentado, em estágio bastante adiantado, a construção do modelo de arames, utilizando, nos nós, solda à base de estanho.
Para que a solda funcionasse de maneira mais eficiente, foi posto, nas partes que foram soldadas, pasta para soldar (pote amarelo na foto). A máscara protetora que utilizei foi por recomendações dos professores, para, dessa forma, evitar possíveis acidentes.

Esse é o resultado da primeira parte da atividade solicitada neste ato, a qual foi proposta em ser feita a partir de módulos compostos por tetraedros, em um primeiro momento, todos regulares.
O modelo foi fixado em uma base de madeira também por meio da mesma solda utilizada no restante. Foi pregado um prego na madeira e em sua cabeça soltado o trabalho. Dessa forma mantevesse uma homogeniedade no tipo de material que deveria ser utilizado na atividade: o metal.

Na foto acima e nas próximas três abaixo, foi explorado somente o tamanho do calunga utilizado, dando em cada situação uma proporção diferenciada do modelo para com a figura humana.





É válido observar que, nesse último estudo, o modelo perdeu o caráter de edificação, visto que o calunga utilizado é mais alto que o próprio modelo.


Neste ato foi solicitado também que fosse feito um estudo das diferentes posições que o modelo poderia vir a ter e, nelas, fazer também uma análise da proporção do modelo para com a figura humana lançando mão de calungas. Isso é o que está sendo apresentado nas duas fotos anteriores.



Nessa nova exploração, abriu-se mão da exclusividade em utilizar módulos com tetraedros regulares, a fim de erguer o modelo por meio de pseudospés formados por tetraedros irregulares.
Nas duas fotos anteriores está ilustrado essa exploração a qual, nesse caso, proporcionou ao modelo original mais 10cm de altura além dos 30cm que ele já tinha, dando uma nova proporção do modelo para com a figura humana.
Nas três fotos que seguem, o princípio de exploração foi o mesmo do utilizado nas duas anteriores, com a diferença de que o modelo original ganhou mais 20cm na altura, ao invés de apenas 10cm como no primeiro caso. Com esse aumento ainda maior na altura, foi possível proporcionar mais uma análise na proporção do modelo para com a figura humana, utilizando, novamente, calungas.







ATO 2

Esse ato teve como objetivo desenvolver estruturas espaciais, explorando os conceitos de compressão com pontos e linhas.
Confeccionei o modelo da foto acima com palitos de churrasquinho, os quais foram unidos com cola de pistola de silicone que funcionou como os nós do modelo. A princípio, minha idéia era de fazer um modelo que oferecesse uma maior flexibilidade, deixando peças apenas apoiadas para, se quisesse, em outro momento, poder alterar o modelo original. Depois soube que essa idéia não estava de acordo com a proposta pela atividade, então eliminei as partes que não eram fixas, ficando apenas com o "corpo" totalmente fixado pelos nós de cola de silicone. O resultado obtido segue na foto abaixo.

O trabalho apresentado na foto acima é o módulo utilizado no ato 3, o qual foi reproduzido diversas vezes a fim de confeccionar o trabalho com arames e soldas.